“A balança comercial do Estado, em termos de exportação, não caiu como havíamos projetado, o que é uma ótima notícia. Nosso índice de crescimento foi bom. Tivemos alguns setores que não atingiram as metas, mas outros acabaram se superando, e acima do esperado. O que possibilitou o equilíbrio. Há setores com carteiras de pedidos garantida para os primeiros meses de 2021. A projeção é otimista para 2021 porque o mercado está comprador”, destaca o vice-presidente Regional Sul da Fiesc, Diomicio Vidal.
De acordo com Vidal, o empresário catarinense mostrou sua força, superando-se e buscando alternativas. “Depois da tempestade sempre vem a bonança, e é nesses momentos de dificuldades que aprendemos e as empresas estão surpreendendo”, pontua.
A preocupação, conforme ele, é a falta de matéria-prima ao setor produtivo. “Grande parte dos segmentos tem sofrido com essa situação. Os fornecedores não estão dando conta da demanda. Devemos sofrer ainda durante o primeiro semestre do ano que vem com a escassez de insumos. A falta de mão de obra qualificada é outra dificuldade. Com a demanda acentuada, faltam profissionais especializados”, conclui.